quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Dia 13 | Assuma a Responsabilidade


Como podemos entender o hábito? O que podemos fazer para tentar mudar hábitos?

Nós sabemos hoje por uma série de estudos que todo hábito tem 3 grandes dimensões. A dimensão mais óbvia do hábito é a questão do comportamento. É aquele comportamento automático, padrão.

Esse comportamento automático padrão ocorre por muitas razões. Envolve sua criação, o ambiente (ou seja, condicionamento social: quanto mais pessoas fazem, maiores as chances de você fazer), a mídia, o governo, suas limitações, seus traumas, suas dores e prazeres, as informações que adquiriu até hoje, a acomodação, suas experiências, seus amigos, e principalmente sua programação (aquilo que está dentro de você e que faz você ser o que é).

A falta de um guia ideal em sua vida o privou de adquirir as melhores informações e naturalmente o impediu de se desenvolver da maneira correta. Como consequência, sus hábitos e comportamentos ficaram à mercê da sorte.

Todo hábito tem um porque, tem uma razão. O problema é que quanto mais tempo ficar com hábitos prejudiciais, mais difícil será para se livrar deles. Em muitos casos não tem como ser livre de hábitos ruins, mas tem como diminuir a influência do hábito ruim, assim como diminuir os danos que causam em sua vida.

Entender o que motiva os hábitos é muito importante. Muitas pessoas tem hábitos e comportamentos destruidores por causa de traumas e/ou situações terríveis de muita dor e sofrimento. Algumas pessoas passam 25, 30, 40 anos com hábitos terríveis.

Muitas vezes pensam que possuem dificuldades para colocarem em prática coisas simples como melhorar a alimentação ou começarem a fazer exercícios. Na maioria das vezes a pessoa tenta sozinha e não consegue ou tenta com alguém e mesmo assim não consegue. Muitas vezes o problema se encontra na maneira como a pessoa lida com a grande dor na vida dela, e que naturalmente afeta todas as outras áreas da vida.
Por isso entender os motivadores dos hábitos é muito importante.

O primeiro passo é entender os motivadores. O segundo passo é entender a recompensa.

Todo hábito e comportamento é recompensado. Por exemplo, quando eu era pequeno tinha um pai ausente pois era um viciado em drogas. Então eu cresci sem o amor de um bom pai. Isso me obrigou a comer demais.

Esse “comer demais”, é a fuga da dor ou seja, uma saída exagerada para lidar com a dor. Como é prazeroso. Sendo assim, por causa do nosso sofrimento, descontamos nossa raiva e frustração na comida, e a comida nos recompensa positivamente. Sentimos prazer ao comer e por isso comecemos cada vez mais impulsionados pela frustração e dor, ignorando as consequências no médio e longo prazo.

De fato, o ser humano para se livrar da dor é capaz de ignorar coisas terríveis como por exemplo, prejudicar a própria vida ou a vida de outras pessoas.

Essa decisão é uma decisão baseada na fuga da dor e por mais que seja ruim, nós seres humanos priorizamos muito o que sentimos. Como consequência acabamos lidando de forma errada com a situação e naturalmente tomamos a decisão errada. Acreditando em muitos casos que uma decisão é certa ou errada dependendo do que sentimos. O que sem dúvidas é um grande erro.

O que sentimos existe para dar SENTIDO as coisas e não para determinar que alguma coisa é certa ou errada.

O motivador do hábito ou comportamento ruim, nesse caso é a fuga da dor. A recompensa é o prazer que vem de comer de forma exagerada. O que gera prazer, permitindo que a pessoa “fuja”, “escape” da situação.

O ser humano é programado a fugir da dor e quando sente prazer, é programado a perseguir esse prazer.

Uma vez que o prazer apareceu, iremos perseguir cada vez mais o prazer. Quanto mais dor enfrentamos, a vontade de comer ficará cada vez mais forte, levando novos exageros.

Só que o hábito não se torna um hábito da noite para o dia. Todo hábito ou comportamento leva um tempo para ser internalizado.

Internalizar significa fazer parte de você, como se você e o hábito ou comportamento fossem uma coisa só. Os hábitos e comportamentos são bons, geralmente são os mais difíceis de serem mantidos. Isso porque os bons hábitos e comportamentos não vão de encontro com a programação humana.

Correr 40 minutos todos os dias não tem uma recompensa prazerosa no aqui e agora. Além disso correr não é tão interessante quanto não correr. Nossa programação prioriza: o máximo de prazer, o mínimo de esforço (preservar energia) e conforto no curto prazo. Correr 40 minutos todos os dias não é prazeroso, gastar muita energia e não tem recompensas como conforto no curto prazo.

Perceba que os bons hábitos ou fazer o que é certo, não vai de encontro com a programação humana. O que significa que seu corpo, sua mente, irão lutar contra os bons hábitos.

Um dos segredos é que consiga compensar. No caso pode escolher formas de deixar os bons hábitos mais prazerosos para serem executados como por exemplo correr com pessoas que fazem você rir e se sentir bem ou que motivam através de desafios: “hoje eu vou vencer você”.

Imagine que você tem um filho que odeia legumes e verduras. Isso é normal pois legumes e verduras não estão de acordo com a programação humana e para as crianças a pressão da programação humana é muito forte. Posso dizer que é 100 vezes mais forte do que a pressão em um adulto.

O que as mães fazem é deixar a alimentação mais saborosa e divertida.

Outro exemplo é quando você leva seu filho para tomar injeção. Existem médicos e enfermeiros que se especializaram em deixar a criança confortável e em oferecer prazer através de diversão e entretenimento como por exemplo, se vestirem de palhaço.
De qualquer maneira, a internalização de algum hábito ou comportamento leva um bom tempo, mas irá depender do quão forte é a dor ou prazer. Por exemplo, quanto mais intensa é a dor, maior a necessidade de eliminá-la. Vamos supor que a dor está no nível mais intenso que é o nível 10. Isso significa que a motivação para sair da dor é imediata. O que significa a criação de um hábito ou comportamento imediato.

Quanto mais forte é a dor, naturalmente maior será a conexão com alguma coisa ou com alguém. Por exemplo, se você era apaixonado por alguém e seus sentimentos foram feridos, então é comum que a raiva e o ódio apareçam na mesma intensidade ou maior. Isso também acontece com os hábitos e comportamentos prejudiciais. Quanto mais forte é a conexão, é cada vez mais difícil se livrar do hábito ou comportamento.

Nesses casos é necessário algo muito poderoso para ajudar a se livrar do hábito como por exemplo as palestras de Tony Robbins, entre outras. Para eliminar ou mudar um hábito que está fortemente enraizado é necessário algo tão poderoso ou mais.

O prazer segue a mesma ideia ou seja, quanto maior o nível de prazer que recebe, maior é sua motivação para mudar hábitos e comportamentos. Lembre-se que nós perseguimos o prazer. O que significa que se conseguirmos fazer com que as mudanças sejam interessantes e prazerosas, então aumentamos as chances de mudarmos o hábito.
Como você sabe o que é acomodação fica fácil entender como os hábitos e comportamentos podem levar um tempo para serem implantados. Isso porque o ser humano quando repete várias vezes a mesma coisa, a tendência é que essa “coisa” seja internalizada. Então se toda vez que eu sentir dor, descontar minha raiva e frustração na comida, naturalmente o hábito prejudicial comer muito será internalizado. O hábito prejudicial então começa a fazer parte de mim como se eu e o hábito prejudicial fossemos um só.

O problema é que hábitos e comportamentos ruins também geram problemas psicológicos, emocionais e principalmente afetam nossa mentalidade. Afeta nossa capacidade de tomar decisões e influencia diretamente em nossas decisões. Influencia nossas crenças e principalmente como vemos ou interpretamos a realidade.

Deu pra entender o poder que tem os hábitos em nossa vida?

Para piorar afeta a capacidade de lidar com outros seres humanos e também afeta na maneira de criar os filhos.

Minha intenção aqui é que perceba todos os aspectos do hábito. Se entender todos os aspectos envolvendo hábitos e comportamentos prejudiciais, será capaz de atacar um por um.

Além disso é importante entender que o conjunto de hábitos interferem demais em sua vida.

Quanto mais hábitos e comportamentos positivos em sua vida, melhor será sua vida e autoestima.

Quanto mais hábitos prejudiciais, pior será sua vida e autoestima.

Os hábitos interferem em suas decisões. Em muitos casos você sabe que uma decisão é boa porém como você tem toda uma bagagem de hábitos ruins, além de sua mente sabotá-lo, não terá confiança ou coragem para tomar a melhor decisão. Em muitos casos irá colocar várias barreiras que impedem que tome a melhor decisão. Consequentemente irá tomar muitas decisões ruins, afetando negativamente sua vida e a vida das pessoas próximas a você. Além disso por causa de situações da vida e da influência dos hábitos prejudiciais, terá maior facilidade para entrar em depressão.

Consegue perceber como os hábitos e comportamentos interferem em nossas decisões e escolhas?

Então o primeiro passo é entender os motivadores. O segundo passo é entender a recompensa. O terceiro passo é entender o que o condiciona a manter o hábito ou comportamento prejudicial.

Aqui, é interessante que faça uma lista de tudo aquilo que o obriga a manter o hábito. Quando fiz minha lista, percebi que meus hábitos prejudiciais eram mantidos por uma série de fatores. Como:

Ø Falta de um guia ideal ou mentor ideal
Ø O ambiente ao meu redor: amigos, familiares, mídia, sociedade, religião, e etc.
Ø Meu nível de desenvolvimento era muito ruim e precário.
Ø Uma mentalidade e emocional fraco.  Se minha mentalidade e meu emocional fossem bem desenvolvidos, o ambiente não iria interferir. Quanto menor o desenvolvimento mental e emocional, maior a influência do ambiente.
Ø O prazer que vinha de não tentar mudar meus hábitos e comportamentos.
Ø Gatilhos.

Entre outros. Em outra lista coloquei os motivadores para sair desses hábitos e percebi que por causa do meu desenvolvimento precário em várias áreas, eu não tinha forças para sair sozinho. Por causa disso, fiquei muito tempo escravizado. Fiquei esperando que alguém me direcionasse. Como consequência comprei vários cursos que foram prejudiciais. Isso porque a maioria das pessoas ou empresas que fazem os cursos não tem as melhores informações. Como não fazia ideia do que eram as melhores informações, então tomava muita decisão ruim. Perdi muito dinheiro com isso. Cerca de 20 mil reais.

Perceba como a dor pode nos ferrar se desde o começo não temos um guia ideal.

Faça uma lista para cada hábito que é prejudicial em sua vida. Lembre-se que nós temos que matar um leão por dia. Caso contrário, teremos que matar dois leões no dia seguinte.

O que eu fiz para forçar a mudança de hábitos?

Eu fiz algo radical:

Ø Procurei por guias ideais e mentores ideais (o que foi muito difícil de encontrar em meio a tanta porcaria hoje em dia)
Ø Mudei meu ambiente: terminei a amizade com alguns amigos, deixei alguns parentes de lado, comecei a analisar as informações em filme, seriados, livros, jornais, basicamente passei a reciclar tudo em minha vida. Passei a tirar o lixo de minha vida.
Ø Comecei a trabalhar em meu desenvolvimento em várias áreas mesmo que sozinho.
Ø Comecei a criar uma base sólida para minha mentalidade e emocional.
Ø Comecei a buscar outras formas de prazer (recompensas).
Ø Comecei a avaliar todos os gatilhos que me levavam até o hábito prejudicial. Por exemplo, ver fotos de mulheres de biquíni me levavam a masturbação exagerada. Então passei a filtrar o que eu assistia ou via e também passei a controlar a masturbação, escolhendo um ou dois dias na semana.
Ø Passei a me focar mais na motivação e na minha autoestima. O que permitiu que eu tivesse mais forças todos os dias para enfrentar a pressão.

Esse é o quarto passo ou seja, envolve o planejamento de mudanças de hábitos e comportamentos, assim como envolve a execução dessas mudanças.

Por que é tão difícil mudar hábitos?

Expliquei no passo um, porém existem várias situações que acabam dificultando as coisas e faz com que a pessoa tenha diversas recaídas. Geralmente as recaídas são terríveis porém é possível controla-las. Como por exemplo, pessoas que malham tem pelo menos uma vez por mês a opção de comerem o que eles chamam de “lixo”. No caso o lixo seriam alimentos como hambúrguer, chocolate, comidas gordurosas entre outros. Como a pessoa sabe que poderá comer de vez em quando essas porcarias, então a programação humana diminui a pressão e facilitando a internalização de um bom hábito.

Quando sua programação percebe que você irá cortar tudo e não existirá mais a recompensa, então a pressão é muito maior. Agora, se sua programação sabe que será recompensada de vez em quando, então a pressão é muito menor. Consegue ver a diferença?

Por exemplo, se sou viciado em masturbação posso mudar meus hábitos e comportamentos prejudiciais indicando para minha mente que irei ao menos uma ou duas vezes por semana me masturbar. O que significa que minha mente irá aceitar a mudança de hábito ou comportamento com maior facilidade. É isso que permitirá que eu vença meu hábito prejudicial aos poucos.

Eliminar em muitos casos não é possível. Então temos que controlar.

Eis os principais problemas que impedem alguém de mudar hábitos e comportamentos prejudiciais:

Ø Fazer tudo sozinho
Ø Não ter um guia ideal
Ø Ser obrigado a se envolver com informações de má qualidade
Ø Não ser capaz de sair do ambiente ou local que coloca muita pressão
Ø Influência do ambiente e da mídia: filmes, livros, seriados, novelas, programas, intelectuais, filósofos e etc
Ø Envolvimento com pessoas que o empurra para hábitos e comportamentos prejudicais
Ø O medo ou a tristeza por ter que se afastar de pessoas ou de coisas que gosta
Ø Traumas, dores e experiências negativas e prejudiciais
Ø Acontecimentos que o limitam ou impedem de “vencer” o hábito
Ø Uma mentalidade e emocional mal desenvolvidos
Ø Ter filhos ou seja, em muitos casos ter filhos faz com que a pessoa seja obrigada a manter certos comportamentos que não deseja
Ø A pressão que vem de todos os dias repetir processos para vencer hábitos e comportamentos.
Ø Programação humana: a necessidade de ter o máximo de conforto e prazer no curto prazo.
Ø Enraizamento do hábito ou comportamento prejudicial em nosso sentido de vida e crenças ou seja, muitas vezes o que acreditamos e o que sentimos tem como principal ordem proteger e manter o hábito prejudicial.
Ø Bullying
Ø As recompensas (prazeres) por não mudar os hábitos prejudiciais.
Ø Limitadores como problemas emocionais, mentais, físicos e etc.
Ø Não ter o apoio de amigos e familiares
Ø O sistema atual: o objetivo do sistema atual é fazer com que você não se desenvolva corretamente. Então o sistema faz com que seja muito mais difícil mudar hábitos e comportamentos
Ø Falta de motivadores e motivação
Ø Acomodação

Esses são os principais. As razões acima demonstram que mudar hábitos e comportamentos prejudiciais não é fácil, principalmente se o hábito ou comportamento prejudicial está enraizado em nós.

O interessante é que se você analisar, existe muita pressão para manter hábitos e comportamentos prejudiciais. Não é à toa que tantas pessoas falham em vencer hábitos e comportamentos prejudiciais. Não é à toa que tomam muitas decisões ruins.

Cada realidade e situação são diferentes. Logo não tem como dizer que todas as pessoas podem conseguir vencer o hábito prejudicial. Cada realidade é diferente.

Por isso nunca irá ouvir alguém como eu dizer que você é fraco por não conseguir vencer seus hábitos e comportamentos prejudiciais. Não é porque eu consegui vencer vários hábitos prejudiciais que significa que você também irá.

Agora que você descobriu o que pode impedir as mudanças de hábitos, está na hora de conhecer a segunda dica: muda uma coisa de cada vez.

Mudar uma coisa de cada vez, significa que você precisa ter uma lista de todos os hábitos e comportamentos prejudiciais em sua vida. É necessário avaliar aqueles que você conscientemente sabe que prejudicam você, mas é preciso avaliar aqueles que você não faz ideia que existam.

Existem comportamentos prejudiciais em você que você considera como “normal” ou “bom”. Reconhecer esses comportamentos prejudiciais é muito difícil. Se você considera algo como normal ou bom, como poderia ser ruim?

Nesse caso, irá precisar de ajuda de profissionais. Nem todo profissional é realmente bom. Nem todo profissional é capaz de explicar o que irei explicar agora. Um profissional sempre irá ir muito mais longe do que você. O que significa que o profissional irá ajudá-lo a descobrir hábitos e comportamentos prejudiciais que você não faz ideia que poderiam existir.

Além disso, a parte mais importante é entender a fase da vida que se encontra e quais são as prioridades. Entender como seus comportamentos e hábitos prejudiciais afetam sua vida, irá ajudá-lo a entender o que pode fazer para encontrar a adaptação ideal.

Tem muita gente que pensa que “eliminar” o hábito prejudicial é a melhor coisa a se fazer. Na verdade você precisa pensar de forma diferente. Ao descobrir suas limitações e suas prioridades, será capaz de entender o que chamo de “adaptação ideal”.

Por exemplo, se na fase da vida da qual você se encontra precisa do nível 6 de adaptação. Tudo o que tem que fazer é controlar o seu hábito prejudicial permitindo que tenha a adaptação de nível 6. Eliminar o hábito prejudicial é muito bom, mas se o seu hábito estiver sob controle, permitindo que esteja no mínimo esperado que é a adaptação ideal, então está tudo certo.

Muitas vezes a sua vontade de vencer um hábito ou comportamento prejudicial está muito além daquilo que precisa. A ideia é sempre o controle. No caso é possível eliminar o hábito prejudicial se e somente se, eliminar o hábito não interfira negativamente em sua vida.

Por exemplo, se para mudar hábitos prejudiciais irá requerer muito tempo e esforço, impedindo que tenha uma adaptação ideal, então eliminar o hábito ou comportamento prejudicial é muito mais prejudicial do que manter ou controlar o hábito.

Por isso entender a fase da vida da qual se encontra e entender quais são as prioridades, influência diretamente na decisão que irá tomar referente ao hábito.

Conseguiu acompanhar?

O que acabei de explicar vai muito além daquilo que as pessoas estão acostumadas a fazer. Isso é pensar fora da caixa.

As pessoas com um desenvolvimento ruim, e até mesmo alguns profissionais não entendem nada sobre as fases da vida e sobre as prioridades de cada fase. Eles simplesmente avaliam algo e dizem se será melhor ou não, eliminar o problema.

De nada adianta eliminar o problema se eliminar o problema tem consequências piores do que controlar ou manter o problema. Os fatores que influenciam a decisão de controlar, eliminar ou manter são as seguintes:

Ø Tempo
Ø Esforço
Ø Como irá influenciar e afetar sua vida e a vida das pessoas próximas a você (empatia, humildade e quem vai estar ou não do com você)
Ø Suas Limitações
Ø Recompensas e Benefícios (no médio e longo prazo)

Existem outras mas essas são as principais. Como cada realidade é diferente irá existir uma “melhor resposta” para cada realidade. Em muitos casos podem ser respostas parecidas e em outros bem diferentes. Por exemplo, em algumas realidades a melhor decisão é eliminar o hábito prejudicial, em outras é controlar e em outras é deixar como está.

Cada pessoa tem sua cruz para carregar. Não pense que sua realidade é igual a minha, porque não é. Realidades diferentes, adaptações diferentes.

O que irá fazer a partir de agora para descobrir e lidar com seus hábitos e comportamentos prejudiciais?

Você é capaz de reconhecer algum comportamento, crença, mentalidade que considera como normal mas não é?


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